19 de maio de 2012

“Picologia canina” marca estreia de Jacqueline Sato na Rede TV!


´O Encantador de Cães’ estreia no próximo sábado (11) e traz o especialista Cesar Millan ensinando como adestrar animais e seus donos. 


Lucas Pasin

Um reality show dedicado aos apaixonados por animais estreia na RedeTV! este mês. A emissora adquiriu os direitos do programa 'O Encantador de Cães', atualmente exibido pelo canal Animal Planet. A versão brasileira também conta com o especialista em psicologia canina, Cesar Millan, e traz apresentação de Jacqueline Sato, que estreia na emissora. O primeiro episódio será exibido no dia 11 de fevereiro, às 22h. 

A nova aquisição da emissora, Jacqueline Sato, tem 23 anos e, apesar do nome e ascendência, não tem parentesco com a beldade do ‘Pânico na TV’, Sabrina Sato. Na televisão, Jacqueline já apresentou o programa 'Sessão Super-heróis', na CNT e fez parte do elenco da novela ‘Corações Feridos’, do SBT. 

Em entrevista ao site da Rede TV!, Jacqueline conta que ficou muito feliz com o convite e que antes de entrar no meio artístico pensou em ser veterinária. A apresentadora também quer aprender com o programa. “Tenho dois gatos e um cachorro e quero aprender como faço para cães e gatos se darem bem”, conta. 

Com três indicações ao Emmy Award, a atração, que no Brasil tem direção de Ricardo de Barros, mostra que não são os cães, mas seus donos, os que mais precisam ser adestrados. As gravações acontecem na própria casa dos animais, mas, em casos extremos, Cesar Millan leva os cães ao seu Centro de Psicologia Canina, em Los Angeles. 

O especialista mexicano se destacou nos Estados Unidos por sua habilidade em lidar com cães difíceis e logo passou a prestar consultoria à clientes famosos. Oprah Winfrey, Will Smith e sua esposa, a atriz Jada Pinkett Smith,  já levaram seus 'terríveis' animais de estimação para os cuidados do Centro de Psicologia Animal. Millan foi premiado pela National Humane Society, organização americana de proteção aos animais, por reabilitar cães abandonados. 

O programa pretende trazer o especialista para gravar episódios também no Brasil. “Vou gravar diversas entrevistas com ele em Los Angeles mas a ideia é trazer ele também para o Brasil”, contou a apresentadora Jacqueline Sato em entrevista ao site da Rede TV!

Foto: Divulgação


18 de maio de 2012

Funk Como Le Gusta toca no 'Estéreo MIS'


Foto: Divulgação

Com mais de dez anos de carreira, os músicos do Funk Como Le Gusta reúnem samba, soul e música latina em seus shows. O grupo paulistano é a atração de maio do Estéreo MIS, espaço dedicado a promoção da música independente nacional, realizado mensalmente no MIS
A banda, formada por Kuki Stolarski (bateria), James Mü (percussão e voz), Sérgio Bártolo (contrabaixo), Emerson Villani (guitarra, violão e voz), Eron Guarnieri (teclado,  escaleta e voz), Kito Siqueira (sax barítono e alto), Hugo Hori (sax tenor e flauta), Tiquinho (trombone), R16t (trompete, flugel horn e voz) e Jorge Ceruto (trompete e voz) já soma três álbuns autorais, um de remixes e um DVD. 
No repertório da apresentação, destaque para as faixas do último álbum do grupo, A Cura do Som. Entre as canções estão BalacobacoSem Amor e Irê.

14 de maio de 2012

Mensagem falsa contra idosos é atribuída ao Twitter do Metrô


Lucas Pasin/Terra

Uma mensagem falsa atribuída ao perfil oficial da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) no Twitter (@metrosp_oficial) repercutiu em toda a rede de microblogs nesta segunda-feira. No texto, "o Metrô" pedia que idosos ficassem em casa em horários de pico.

O tweet foi criado por um internauta, que simulou ter reproduzido uma mensagem através de RT (retweet). Ele se justificou em sua página na rede social: "tudo não passou de uma brincadeira", escreveu. Enquanto isso, o Metrô alertou os internautas que o texto não era verdadeiro. "Essa mensagem é falsa. O Metrô tomará todas as providências jurídicas cabíveis", publicou a companhia.

Com receio de sofrer um processo, o autor do texto pediu ajuda de outros usuários para que eles enviassem mensagens ao perfil do Metrô avisando que tudo não passava de uma brincadeira. Em duas horas, a companhia recebeu cerca de 800 mensagens de internautas que, além de pedir que o órgão não processasse o usuário, criaram outras mensagens falsas na rede.

Procurado pelo Terra, o Metrô São Paulo disse que não pretende tomar nenhuma medida neste caso e que o alerta ao internauta foi apenas para que outros usuários não repetissem a ação. Por meio de sua assessoria, a empresa reforçou a importância das redes sociais para responder dúvidas de usuários e informativos urgentes, e que brincadeiras como essa atrapalham o serviço.

*Este material é de direito total do portal Terra e está replicado neste blog para uso estritamente de arquivo para portfólio

Após lançar Mariana Ximenes e Ana Paula Arósio, SBT aposta em Patrícia Barros


No papel de Amanda, em “Corações Feridos”, a atriz se sente realizada na profissão

Lucas Pasin

Foto :Divulgação
Aos 29 anos, Patrícia Barros se tornou a grande aposta do SBT - emissora que já lançou atrizes como Mariana Ximenes e Ana Paula Arósio - e protagoniza a novela “Corações Feridos”, no papel da mocinha Amanda. A atriz concilia a carreira nas telinhas também com a profissão de modelo, mas se sente realizada mesmo quando está atuando.

A novela de Irís Abravanel, com estreia inicialmente marcada para novembro de 2010, ficou na gaveta e só estreou no início deste ano. Patrícia conta que ficou ansiosa para ver seu trabalho em vídeo, mas que procurou não se abalar com o adiamento da estreia. “Foi um trabalho que realizei com muito amor e afinco, mas se não está ao meu alcance eu procuro não me abalar. Tem uma frase de Shakespeare que ilustra muito bem esse tipo de situação: Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer”.

Durante a gravação de “Corações Feridos” a atriz sofreu um acidente ao cair de um cavalo em uma das cenas, mas mesmo com duas colunas fraturadas não ficou muito tempo sem gravar. “Procurei encarar e deixar a frescura de lado. O acidente foi na sexta e na segunda já estava gravando novamente”, conta.

A carreira na televisão pode ser recente, mas assim como sua irmã Ana Beatriz Barros, Patrícia também dedicou tempo à carreira de modelo. Ao ser questionada sobre como conciliar uma profissão com a outra, a beldade afirma que é atuando que se realiza. "Sempre privilegiei o trabalho de atriz. Para ser uma modelo bem sucedida é preciso morar no exterior. Morei fora do País por muitos anos, mas no dia que peguei meu DRT de atriz, passei a me dedicar muito. Atuando eu me realizo", declara.

 Sobre ser comparada com a top Ana Beatriz Barros, Patrícia conta que é muito comum, e também com a irmã mais nova: "acontece com as três desde que me entendo por gente". Os comentários de que uma é mais bonita que a outra estão sempre presentes e a atriz lança o questionamento: "não sei se falam com o intuito de agradar ou se é a beleza da minha família que incomoda tanto".

A gravação da novela do SBT já foi toda concluída, mas os planos de Patrícia continuam a mil e ela em breve pode ser vista nos palcos em São Paulo. "Vou produzir e atuar a peça  'Covil da Beleza', um texto maravilhoso do dramaturgo Eduardo Ruiz. E recentemente fui convidada para atuar em outro espetáculo, 'Escola de Mulheres'. Começaremos os ensaios em breve!".

11 de maio de 2012

“Visto a imagem de galã que a TV criou, mas não me acho um”, diz Flávio Tolezani


O ator dá vida ao justiceiro e conquistador Eduardo, protagonista da novela ‘Corações Feridos’ , do SBT.

Foto: Alexandre Guedes/ Especial Agência Estado
Lucas Pasin

Com dez anos de carreira, Flávio Tolezani vive sua primeira experiência como protagonista na televisão. Na novela 'Corações Feridos', do SBT, o ator interpreta Eduardo, um “bonitão conquistador” que aparece na trama para descobrir o mistério da morte do irmão Rodrigo, personagem de Paulo Zulu. Acostumado a viver papéis de galã na televisão, Flávio não se vê como tal e acha que apenas vestiu a imagem que a TV criou.

O ator esperou ansioso para ver o resultado do seu personagem em vídeo. ‘Corações Feridos’, com texto de Irís Abravanel e inspirada no folhetim mexicano ‘La Mentira’, teve sua estreia - inicialmente marcada para novembro de 2010 - adiada e ficou na gaveta por mais de 1 ano, até o começo deste ano. Apesar da expectativa, Flávio considera que este tempo deu uma esfriada no personagem e que ao se ver hoje em cena já não se reconhece mais.

Acostumado ao trabalho no teatro, Flávio já fez outras participações na televisão. Em ‘A Favorita’ (2008), da Globo, o ator interpretou Marcelo Fontini, assassinado após disputar o amor de Donatela e Flora, papeis de Claudia Raia e Patrícia Pillar. Novamente como galã, Flávio também atuou em ‘Divã’ no papel de Luca, um rapaz que balançou os corações de Mercedes (Lília Cabral) e Tânia (Totia Meirelles).

Em sua participação no programa ‘Por Toda a Minha Vida’ (2009), Flávio teve a chance de interpretar um ídolo. No especial sobre Cazuza, o ator viveu Ney Matogrosso, personagem que considerou um dos grandes desafios da carreira.

Flávio conta que aprendeu bastante com seus galãs na televisão, mas que ainda se sente mais confortável nos palcos do teatro:

Você começou sua carreira no teatro e está vivendo seu primeiro protagonista na TV. Como você encara esse desafio?

É bem diferente do teatro. Tenho 13 espetáculos na carreira e me sinto mais confortável nos palcos. É mais a minha casa. Nunca abri mão de espetáculos por causa da televisão. Até a novela eu consegui conciliar com uma temporada nos palcos. A TV ainda me gera, em alguns momentos, uma insegurança ou desconforto de assistir uma cena e pensar que poderia ter feito melhor. Isso é normal. Não temos muito tempo de preparo do personagem e da cena.

Como foi a experiência de viver o primeiro protagonista?

É mais um trabalho, como qualquer outro. A diferença é que você grava todos os dias (risos). A intensidade do trabalho é o diferencial. A sua responsabilidade com a novela é muito grande. Gera um cansaço, mas ao mesmo tempo te faz entrar totalmente naquele trabalho e isso me agrada muito. Esse personagem e a novela foram o maior aprendizado na minha carreira na televisão. O trabalho com o elenco foi incrível e muito harmonioso.

A novela teve sua estreia adiada por mais de 1 ano. Rolou aquela ansiedade para ver o trabalho em vídeo?

Rolou uma expectativa grande. O elenco todo ficou sabendo desse adiamento um pouco antes da data inicial de estreia. Acho que uns dez ou quinze dias antes. Eu tinha muita vontade de ver meu trabalho no vídeo, não só por uma curiosidade, mas para se auto-criticar e saber o que mudar. Agora que chegou perto da estreia eu senti que deu uma esfriada natural né? Eu me vejo hoje em cena e não me reconheço. Já sou outro!

Chegou a assistir a versão mexicana para construir seu personagem?

Nada. Eu não quis assistir. Achei que não deveria me influenciar por ele. A novela mexicana era de outro período, muito distante e eu não quis me influenciar por aquele personagem.

Eduardo é um justiceiro. O que você acha dessa busca dele por vingar o irmão?

Eu acho que é natural quando a gente tem um baque muito forte, como é o caso dele, que perdeu o único familiar. Ele perdeu o controle do que é politicamente correto. Acho que é normal ser levado a isso, mas considero que o Eduardo vai um pouco além do limite. Mas isso em uma novela pode! Na minha vida eu não iria tão longe, mas na trama cabe muito bem. Não é exagerado. Na rua eu escuto as pessoas que apoiam e outras que criticam. Tem os dois lados!

A trama já deixa bem claro quem é vilão e quem é mocinho?

Acho que esse ponto é bem claro sim. O personagem menos claro é o Eduardo, porque ele tem os dois lados. É um mocinho enganado e ludibriado e por isso é levado pela vilã a cometer atos ruins. Ele é o mais humano. Não tem muito erro pro público não, mas é claro que surpresas podem acontecer. (risos)

Como você vê o papel social das novelas? No caso de 'Corações Feridos' ela trata de drogas, alcoolismo...

É muito importante esses temas sociais em novelas quando são bem discutidos e bem tratados. Na novela eu considero que é muito bem tratado. Não gosto quando vira uma jogada de marketing. Tem que ser mesmo uma causa social. Tem um núcleo em 'Corações Feridos' voltado pra isso.

Luca, em ‘Divã’, Marcelo Fontini, em ‘A Favorita’ e agora Eduardo; como você vê esse lance de ser chamado para papeis de galã?

As pessoas estão erradas né? (risos) Eu não me considero um galã, mas vejo que na TV, diferente do teatro, o que importa bastante é o perfil do ator. Me vestem de um jeito e eu tenho que abraçar isso. Visto a imagem de galã que a TV criou, mas não me considero um. Isso é levado para a cabeça do telespectador. O que tem de comentário na rua de ‘Tá bonitão lá hoje hein!’

Como foi gravar uma cena tão forte em 'A Favorita'?

Essa foi minha primeira participação na TV. Fui chamado muito em cima da hora porque era uma coisa secreta. Era uma responsabilidade enorme fazer esse papel em um horário nobre e com um personagem que, por mais que tenha aparecido pouco, era toda hora falado. Trabalhar com a Claudia Raia e a Patrícia Pillar foi demais. A Claudia teve um cuidado enorme comigo, porque percebeu que não era o meu meio. O resultado foi um jogo bacana entre nós!

E viver Ney Matogrosso, em ‘Por Toda a Minha Vida’?

Muito receio! O Ney é um grande ídolo pra mim. Quando recebi o convite a primeira coisa que eu pensei foi que eu não tinha condições de viver “aquilo”. Foi o trabalho que eu fiz com mais insegurança e foi um dos grandes desafios da minha carreira. Morri de medo de não fazer jus ao ídolo e acho que não fiz não (risos).

Já em ‘Divã’ o galã Luca teve relacionamento com mulheres mais velhas. Como você vê esse personagem? Isso já rolou também na sua vida?

O Luca era meio que “disputado” por duas mulheres mais velhas. Ele saiu com as duas e eu acho isso normal. Nunca tive relacionamentos com mais velhas, inclusive minha esposa é mais nova, mas não vejo problema algum. Só não é o meu caso.

Há algum novo projeto em vista para a televisão?

Para a televisão não. Tenho projeto para teatro. Vou estreiar um novo espetáculo em junho, em São Paulo. A peça chama Pyroman, um texto irlandês. É um projeto que está um tempo na agulha já para acontecer. Tenho bastante vontade de trabalhar com cinema também. O que não aconteceu até hoje foi eu ter um tempo com o teatro para poder me dedicar à outros trabalhos.